impressão

Essa obra de 1875 foi outra bela descoberta. É do artista Gustave Caillebotte, francês. Ela está no Musée D'Orsay, e chama muita atenção entre tantos olhares impressionistas...

"A Não Ser Que Te Amem"

outra descoberta artística que tive na europa, dessa vez em portugal, foi o escultor Rui Chafes.

ele já esteve na bienal de 4 anos atrás, eu até lembro vagamente da obra, mas obviamente não me marcou tanto, já que naquela festa de obras, cores e informações fica difícil um olhar mais cuidadoso.
já em portugal tive contato com algumas poucas e boas obras do artista, e também com catálogos e relatos bem sinceros e apaixonados sobre seu trabalho, vindo das minhas cicerones cristina e luisa.

seu trabalho é realmente lindo e poético. ele transforma o material de um jeito incrível, descontruindo seu peso e significado. o ferro ganha leveza, mobilidade, flexibilidade.
constrói formas orgânicas e as integra muito bem à natureza.
e suas obras têm como títulos frases e palavras do universo das poesias do romantismo alemão.

referências clássicas para um escultor bem contemporâneo.

space invaders

a ana vai achar que é sobre a banda que ela adora, mas não é. e tem a ver mas também não é sobre o jogo de videogame que ficou super popular nos anos 80.

invaders é o nome de um artista francês que cria imagens com mosaicos e outros objetos inspiradas no antigo jogo de videogame; e invade as ruas das cidades européias e muitas outras, interferindo nas fachadas dos antigos prédios, casas e becos.

coloridos e com mosaicos representando os pixels da imagem, ele colore as ruas de paris, londres, nova yorque, etc... em montpellier, uma das cidades que visitamos na viagem, haviam dezenas de space invaders espalhados. a diversão era andar com olhar aguçado procurando os personagens entre os prédios e esquinas... pesquisando mais tarde, descubro que mapeando todas as obras da cidade, cria-se também um personagem desenhado no mapa.

tá pá tu?

bon jour!

O ano por aqui demorou pra começar, esse ano o blog entrou no ritmo brasileiro onde tudo só começa depois do carnaval...

Mas na verdade o ritmo brasileiro passou foi bem longe desse meu início de ano. Com muitas milhas e um atlântico de distância.

Foram muitas experiências e descobertas no velho mundo, eu espero que tenha paciência pra ir relatando por aqui aos poucos...

Agora em casa e devidamente adaptada aos trópicos eu dou boas vindas a 2008, que trará certamente novidades pra dividir por aqui.

au revoir!