mardi, juillet 31, 2007

jaba

normalmente essa seria a hora de postar a agenda do mês... mas ainda não.
vou aproveitar agora pra vender o meu peixe.
por que já que esse é meu espaço, feito pra falar coisas que penso, faço, gosto pra quem tiver interessado em ler, ou ouvir... nada mais normal.

vamos lá.

Show do BANALIZANDO no MIS - amanhã dia 1º de agosto

Av. Europa, 158
www.myspace.com/banalizando
GRATIS!!
1ª entrada: 19:00
2ª entrada: 20:30


e no mês todo, programações musicais no Teatro X (r. rui barbosa, 399, bela vista)
todas as terças e quartas a partir de agosto. projetos realizados por mim e pelo ivan (banalizando). tudo em família!!






E não pensem que isso é um convite não... É uma CONVOCAÇÃO mesmo...
Quero ver todo mundo lá! Escolham seu(s) dia(s) e apareçam!

jeudi, juillet 26, 2007

vendendo o peixe

Essa é a lista de concorentes ao Emmy de melhor comercial.
Tem uns muito legais. vale a pena.

'Animals', para Amex
'Battle', para a Cingular
'Jar', para a GE
'Happiness Factory', para a Coca
'Singing Cowboy', para Truth
'Snowball', para Travelers
'Pinball', para a Pepsi

os meus preferidos foram: jar, snowball e pinball
dica: diogo jurema

mercredi, juillet 25, 2007

mardi, juillet 24, 2007

breve nota


são paulo tá triste, deprê.
desde o horrível acidente no aeroporto a uma semana a cidade chora garoa.
tirando o domingo ensolarado, os demais dias foram úmidos, frios, silenciosos.
muito difícil manter o bom humor e disposição num cenário desses...

que venha logo o sol.

lundi, juillet 23, 2007

desejar ser


Carrego meus primórdios num andor.
Minha voz tem um vício de fontes.
Eu queria avançar para o começo.
Chegar ao criançamento das palavras.
Lá onde elas ainda urinam na perna.
Antes mesmo que sejam modeladas pelas mãos.
Quando a criança garatuja o verbo para falar o que não tem.
Pegar no estame no som.
Ser a voz de um lagarto escurecido.
Abrir um descortínio para o arcano.


* manoel de barros
** img: formiga

vendredi, juillet 20, 2007

que lado esquerdo, coração é no meio do peito seu milton



sem dúvida as coisas mais importantes que eu fiz na vida foram minhas amizades.
tenho muita necessidade de ter amigos por perto, eu sei que quantidade não é qualidade, mas amigo nunca é demais. eu digo isso porque eu sei, e tenho muitos amigos. talvez essa minha necessidade se explique porque tenho famílias muito grandes e unidas e vindo pra são paulo me distanciei (geográficamente) delas, ou talvez porque quando criança tenha estudado em muitas escolas e nunca conseguia manter uma boa amizade durante essas trocas, ou até mesmo porque meus primeiros anos em são paulo foram difíceis no quesito amizades... bom, só sei que por esses, ou por algum outro motivo faço questão das minhas muitas amizades. cada uma para um momento, para um sentimento, algumas para todos, ou quase.
e hoje eu posso dizer feliz que tenho amigo para abraçar, para ouvir, para dançar, para beber, pra falar besteira, pra viajar, apertar, pentelhar, sonhar, planejar, falar, levar broncas, dar broncas, dar conselhos, dizer que amo, dizer que gosto, dizer que do que não gosto, do que não sei, ou só olhar, dançar junto, dançar separado, dançar muuito, pra me carregar pra casa, pra cuidar de mim, pra que eu cuide dele, pra ouvir música, pra ver tv, filme, computador, pra andar, pra falar poucas vezes durante o ano, pra falar todo dia, almoçar de vez em quando, tomar um vinho, ter saudade e pra todas as coisas da vida.
por isso, hoje, dia 20 de julho, ou mais importante que isso: Dia do Amigo, eu comemoro os meus amigos. cada um deles.
então um viva a todos vocês e a mim também, por ser e tentar sempre ser uma boa amiga!

(tá parecendo texto de spam .pdf, mas é assim mesmo né?)

samedi, juillet 14, 2007

help hari

ai, é difícil escrever aqui, deixar isso atualizado.
por isso nunca consigo manter um blog por muito tempo.
sou uma pessoa prática demais. e a minha poesia está mais nas imagens que nas palavras.

eu podia ficar aqui, descrevendo meus três segundos de queda, o vazio, a levitação, que foi o que eu senti ao estar naquele brinquedo elevador do hopi hari, enquanto curto minha função de tia da semana.
ou podia estar criticando o quão caro e elitista era esse lugar (o hopi hari) e se o sabor da água mineral que custou 4 reais era diferente da que tomo todos os dias.

mas ai... preguiça danada disso.
prefiro continuar sonhando com a piscina de bolinhas.

bom domingo.

mardi, juillet 10, 2007

esperando

adoro acompanhar a tabelinha de shows internacionais do blog popload do jornalista lucio ribeiro.
olha como a gente fica feliz!! (pra mim principalmente pelas notícias extra-oficiais)


mercredi, juillet 04, 2007

minhas aulas com sapatos, espingardas e velocípedes para deixar de apanhar

texto lindinho do tom zé e suas aprendizagens...
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O único rio de Irará chama-se rio Seco. Ele só corre um pouquinho quando tem uma grande chuva. Depois pára. Mas nós todos aprendíamos, com uma dança dramática chamada Chegança, tudo quanto é termo da arte de navegar. Madeirames, mastros, quadrantes e sextantes. Aprendíamos também que tínhamos de expulsar os árabes. Nunca soubemos expulsar árabes, porque nem sabíamos o que era isso.
Em Irará aprendia-se também a tabuada. A tabuada era mais misteriosa do que aqueles navios que não tínhamos onde atracar, mais enigmática do que os infiéis que precisávamos expulsar. Era uma experiência dolorida. Oito vezes sete, 56. Eu me perguntava: "Quem pode, de sã consciência, provar que oito vezes sete é 56?" Oito vezes cinco, 40, oito vezes seis, 48. Um dia, me perguntei, com medo da resposta, quanto era dez vezes dez. Dizia para mim mesmo: "Ai, minha Nossa Senhora, aí vai ser um inferno completo". Quando a professora respondeu "cem", tive um grande prazer. Pensei: Deus está bem intencionado com a humanidade, Deus está olhando pelos seus filhos, pelas suas criaturas.
Para mim, a grande criatura era o alfabeto. A mãe até ensinava, desavisada, antes que entrássemos na escola, que "b" e "a" davam "ba", "b" e "e", "bé", "b" e "i", "bi". Mas, e para entender o que era isso? Quando janeiro chegou, e comecei na escola, com meus oito anos recentes, a professora mandou ler em silêncio, e eu nunca pensei que aqueles sinais podiam transmitir coisas tão exatas como aquele texto. O texto dizia que um aluno, colega nosso, tava com um problema em casa, e então pedia licença à professora para ir para casa. Nossa Senhora, era um verdadeiro assombro! Olhei para o lado, sem acreditar que todo mundo estava vendo o aluno pedir à professora para ir pra casa, se levantar, fazer esse gesto que movimenta milhões de músculos. Eu desconfiava que aquilo, aqueles sinais, não eram capazes de transmitir a todo mundo igual ao que eu estava entendendo.
Aprendi a falar com três anos. Todos aprendiam a falar com três anos. Eu ficava deitado no berço, e ninguém ia lá me incomodar. Durante a meninice toda, era todo o tempo possível para a contemplação do infinito. Passei quatro dias pensando no alfabeto. Será que todo mundo de Irará entendia aquele negócio com a exatidão que eu entendi?
E o raciocínio? Estela, minha irmã, ganhou um velocípede. Ela tinha quatro anos. Eu tinha sete. Naquela noite, passei todo o escuro planejando como eu ia ensinar Estela, de manhã, que o pé de cima empurra o pedal até a hora que chega no fundo, e que, quando chega no fundo, é o outro pé que começa a empurrar, e esse primeiro perde a força. Passei a noite toda na procura das palavras certas. Quando foi de manhã, Estela sentou no banquinho. Eu, a maior autoridade, o mais velho dos irmãos, comecei a dar a Estela as instruções. Estela não tinha o menor contato com essas coisas explicadas. Depois de um tempo foi um "Ah, isso não vale nada...", e saíram empurrando desembestados o velocípede "pa, pa, pa, pa...". Ela aprendeu mesmo. E eu fiquei decepcionado, fracassado, derrotado, porque eu tinha empenhado muito trabalho nisso.
Um dia, ganhei uma espingarda. Um tio que veio do Rio foi quem trouxe. Ela atirava rolhas. Tive uma coisa, que hoje só posso chamar de febre, porque fiz um cálculo que, se eu desmontasse a espingarda, ficaria com tantos pequenos materiais, e tão especificamente destinados a uma função, que, juntando com o que eu achava na rua, com as coisas que eu via de outros aparelhos de casa, ia ter uma verdadeira fornalha de Vulcano. Ao mesmo tempo, tinha medo que, uma vez destruída a espingarda, eu ficaria sem espingarda nem nada. Em mim vivia o sonho, a fantasia do criador, mas também a lógica do homem com alguma experiência, aos sete anos de idade.
Mais prazer tive ao aprender a amarrar o sapato. Amarrar sapato é uma coisa complicada, mas você pode se aproximar dela lentamente. Uma hora você vê o laço dado, outra hora alguém lhe dá uma primeira lição, ou seja, a primeira dobra do laço. Noutro dia você é capaz de pensar na segunda lição. A vantagem é que você sempre pode ver o sapato amarrado por alguém, para você comparar. E foi aprendendo essas coisinhas que percebi que o ato de pensar seria uma maneira de eu me mover dentro do mundo. Um sextante.
A grande prova disso tive pouco tempo depois com a ajuda do futebol, da garoa, de Carlito e de minha asma. Quando era pequeno, minha mãe pensava que a asma daria em tuberculose, que matou (naturalmente que de pobreza e de fome) a maior parte dos parentes de meu pai. Chuva, chuvisco, jogar bola, ar livre, sol – tudo era perigoso para mim. Eu estava jogando bola e, por uma janela do fundo da minha casa, a minha mãe via uma parte do campo, e eu ouvi ela gritar "Antonio José!". Pensei: "Hoje eu tô fodido". Aí veio a inspiração. "Quem é que parece mais comigo?" Ah sim, Carlito, filho de seu Albertino. Chamei ele, mandei que tirasse a blusa e botasse uma boina, como aquelas que o Heleno de Freitas e eu usávamos, nos anos 40. Pedi que Carlito passasse na frente da porta de casa, várias vezes. Carlito fez a coisa tão bem feita que, na hora que eu entrei em casa, minha mãe me disse: "Nossa Senhora, Antonio José. Que bom que você está aqui. Já tinha pego a palmatória e o cinturão para lhe dar uma surra, pensando que você era o menino que estava jogando bola, e, quando o menino passou aqui, vi que não era você". Ah, a glória! Subiu aquele calorão dos meus pés. Não por não tomar a surra, mas por aprender que o raciocínio podia me salvar. A convicção de que isso era possível, que eu poderia enfrentar agora todos os meus inimigos, todas as proibições.
Na infância também aprendi outras felicidades que me acompanhariam. Quando a Segunda Guerra começou, em 1939, eu tinha três anos. Todos nós, em Irará, tínhamos três medos: Deus e o inferno, medo de Lampião e seus cangaceiros e, por fim, um medo terrível dos alemães, da guerra e de palavras como "Berlim". Até hoje não me lembro de uma emoção tão larga e ampla como a de uma manhã, a de 8 de maio de 1945, quando o professor Arthur, que me daria muitas outras felicidades, disse a todos nós a seguinte frase: "Desde a zero hora, no meridiano de Greenwich, que não se dá um tiro sequer na frente de batalha. Rendição incondicional do fascismo". Ele dizendo isso, e eu arrepiado. Esse aprendizado acabou sendo muito importante.
Meu livro de aprendizagens só ganharia capítulos mais gordos anos depois, quando conheci Hans-Joachim Koellreutter. Aprender música com ele e seus colegas era como descobrir como desarmar, ou não, aquela espingarda. Aprender harmonia era tão interessante quanto ensinar minha irmã a pedalar um velocípede. E aprender serialismo e dodecafonismo era tão interessante quanto descobrir que eu podia vestir um rapaz com minha boina e deixar de apanhar. Aprender, eu mesmo aprendi, é em grande parte deixar de apanhar.


*Tom Zé para Revista Piauí - Junho de 07

lundi, juillet 02, 2007

pra se acabar na pista!!

calma! a proposta não é tão literal assim!
são só boas sugestões dançantes/musicais para o frio mês de julho (em que alguns ainda tem férias!).

3.07 terça
- Bina e Ehud no Sesc Paulista, 19h ($grátis)
- Festa Chapa Quente no Vegas, com DJ Nutz, Rick Dub e outros, 24h ($15m, $20h)
- Festa Jazz Nights, show: Samba de Gringo no Berlin, 21h ($3 de couvert)

4.07 quarta
- StudioCineFesta apresenta curtas do Heitor Dahlia e Telephone Colorido no Studio SP, 22h ($10/5)
- Mamma Cadela no IDCH, 22h ($10c/nome na lista)

5.07 quinta
- Guizado no Studio SP, 23h ($20/10)
- Festa Perdida com DJs Guab e Gente Bonita no Clash, 24h ($15/10/mulher vip até 01h)
- Festa ElectroRock com show: Terror Turbo (ES) e DJ Goos no CB, 24h ($12/8 até 24h free)
- DigitalDubs no Hangar 110, 23h ($20)

6.07 sexta
- Festa Trama Virtual com Superguidis e The River Raid no Inferno, 23h ($15/10)
- Festa Brasa com show: O Quarto das Cinzas no Berlin, 23h ($15/10)
- Sapotone and The Love Rockers no Loveland, 23h ($?)

7.07 sábado
- M. Takara + Akin no Studio SP, 24h ($25/15)
- GuiFest com Mama Gumbo, Debate, Radiola Santa Rosa e El Mato a Un Policia Motorizado (AR) no Inferno, 23h ($15/10)

8.07 domingo
- Festa Fuzz - Djs do Milo invadem o Clash, 24h ($15/10/mulher vip até 01h)

9.07 segunda
- O Quarto das Cinzas no Grazie a Dio, 22h ($15)
- Jorge Mautner no Sesc Paulista, 20h ($15/7,50)

10.07 terça
- Instiga e Bazar Pamplona no Studio SP, 23h ($20/10)
- Festa Jazz Nights, show: Samba de Gringo no Berlin, 21h ($3 de couvert)
- Vaca de Pelúcia e Roxy na Fun House, 23h ($10)

11.07 quarta
- StudioCineFesta com curta "Jó" de Beto Brant no Studio SP, 21h ($10/5)
- Coletivo Rádio Cipó (PA), com mestres do Carimbó no Berlin, 21h ($5)

12.07 quinta
- DigitalDubs + Funk Buia no Hangar 110, 23h ($20)
- Ampli.Volume3 com: Golpe de Estado (SP), Zeferina Bomba (PB) e Coletivo Rádio Cipó (PA) no Sesc Pompéia, 21h ($15/7,5)
- Astronautas na Fun House, 23h ($10)

13.07 sexta
- Z'áfrica Brasil no Studio SP, 24h ($20/10)
- Festa Banana Mecânica com shows: Instiga e Supercordas e DJ Goos no Inferno, 24h ($15/10)
- Afrosambas com M.Takara e Junior Boca no Studio SP - Cedo e Sentado, 22h ($20/10) ***
- Ampli.Volume3 com: Canastra (RJ), Reino Fungi (SC) e Motormama (SP) no Sesc Pompéia, 21h ($15/7,5)
- Lulina na Fun House, 23h ($15h/10m)

14.07 sábado
- Plínio Profeta e Davi Moraes no Studio SP, 24h ($25/15)
- Ampli.Volume3 com: Grooveria Eletroacústica (SP), DigitalGroove (PE) e Norman Bates (PA) no Sesc Pompéia, 21h ($15/7,5)
- Banalizando no Sarajevo, 24h ($12)

16.07 segunda
- Mamelo Sound System no Grazie a Dio, 23h ($15)

17.07 terça
- Festa Jazz Nights, show: Samba de Gringo no Berlin, 21h ($3 de couvert)
- Banalizando no Teatro X, 22h ($7 e leva cd)

18.07 quarta
- StudioCineFesta com curtas e pocket show: Lanny Gordin, 21h ($10/5)
- Maquinado no Sesc Sto André, 20h ($10/5)
- Festa Albatroz convida Gente Bonita no Milo, 23h ($5)

19.07 quinta
- Junio Barreto no Studio SP, 23h ($20/10)
- Maquinado no Sesc Pompéia, 21h ($20/10)
- DigitalDubs no Hangar 110, 23h ($20)

20.07 sexta
- Festa Brasa com show: Mamelo Sound System no Berlin, 23h ($15/10)
- Farofa Carioca no Sesc Pompéia, 21h ($20/10)
- Jumbo Elektro no Studio SP, 23h ($20/10)
- Afrosambas com M.Takara e Junior Boca no Studio SP - Cedo e Sentado, 22h ($20/10) ***

21.07 sábado
- Mamma Cadela no Berlin, 23h ($15/10)
- Farofa Carioca no Sesc Pompéia, 21h ($20/10)
- Festa Fuego com Gente Bonita no Clash, 24h ($15/10/mulher vip até 01h)

22.07 domingo
- Druques no CCSP, 20h ($grátis)

23.07 segunda
- Mamma Cadela no MIS Instrumental, 20h ($10/5)
- Rodrigo Leão no Grazie a Dio, 23h ($15)

24.07 terça
- Festa Jazz Nights, show: Samba de Gringo no Berlin, 21h ($3 de couvert)

25.07 quarta
- StudioCineFesta com curta do Zé do Caixão e o própio com DJ no Studio SP, 22h ($10/5)
- Festival Indie Rock no Circo Voador (RJ) com Lucas Santanna + Hurtmold + The Magic Numbers, 21h30 ($100/50)

26.07 quinta
- Junio Barreto no Studio SP, 23h ($20/10)
- DigitalDubs no Hangar 110, 23h ($20)
- Festival Indie Rock no Circo Voador (RJ) com Mombojó, Móveis Coloniais de Acaju e The Rakes, 21h30 ($100/50)
- Festival Indie Rock no Via Funchal (SP) com Hurtmold, Moptop e The Magic Numbers, 21h30 ($100/50)

27.07 sexta
- Festa Brasa com show: Pullovers no Berlin, 23h ($15/10)
- Junior Boca & Psycho Jazz no Projeto Cultural da Caixa, 18h (grátis)
- Festival Indie Rock no Via Funchal (SP) com Mombojó, Móveis Coloniais de Acaju e The Rakes, 21h30 ($100/50)

28.07 sábado
- Mamma Cadela no Studio SP, 23h ($25/15)

30.07 segunda
- Tupiniquin no Grazie a Dio, 23h ($15)

31.07 terça
- Sapotone na Fnac Paulista, 19h (grátis)
- Gostou? faltou algo? anúncie aqui!!
e não deixe de me convidar...